Nem pedras, nem árvores, nem caniços, nem barrancos detinham as águas que seguiam em frente, tranquilas, imperturbáveis, a cantarolar no seu percurso. Ficar preso a mágoas, dificuladades e ressentimentos, requentar angústias e pesadelos, ruminando indefinidamente o que já passou... é uma prova de maturidade, é pura perda de tempo.
De pedra em pedra a
saltar...,
o rio corre para o mar.
Porquê parar ingenuamente,
se a seta verde da esperança
nos impele a rir em frente?
Da Agenda da Esperança
Roque Schneider
Meu Abraço Fraterno Irmãos em Cristo.*
DE COLORES
Josélia Micael