Amigos e seguidores*

quarta-feira, julho 15, 2015

A QUEM PERDOARDES OS PECADOS SER-LHES-ÃO PERDOADOS (Jo.20,23)

Disse Jesus: A Minha paz vos dou; não
vo-la dou como o mundo a dá (Jo. 14,27).
*
A reconciliação é o sacramento da 
"misericórdia", do "perdão", da "paz", da "alegria".
 É o encontro com o Senhor e com os ofendidos,
expresso no abraço terno do pai com o filho, no
regresso do pródigo.
 No sacramento, o sacerdote actua na pessoa de
Cristo e com o poder de Cristo: "Eu te absolvo 
dos teus pecados". Vai em paz".
*
Para me encontrar tranquilamente com o Senhor,
no sacramento da reconciliação, preciso:
- preparar-me, reparar o mal cometido, propor-me
evitá-lo no futuro e agradecer o dom recebido.
*
Senhor, nestas condições quero encontrar-me
conTigo, no sacramento da paz!

Falar com Deus

Fraterno Abraço Irmãos em Cristo.
Paz e Bem!

Josélia Micael

sexta-feira, julho 10, 2015

FALANDO COM DEUS

O ódio divide - o amor reconcilia.
Sem amor, o mundo está condenado à
destruição.
*
Todo aquele que faz o mal odeia a luz
(Jo. 3,20).
O mundo odeia Jesus (Jo. 7,7).
Sereis odiados por causa do Meu nome
(Mt.10,22).
Quem odeia seu irmão é homicida (1 Jo. 3,15).
Orai pelos que vos perseguem (Mt. 5,5).
*
 Senhor, Tu ensinaste-me a viver em amor.
Liberta-me de qualquer ressentimento!
Sabes,
- quanto me custa aproximar daqueles
  que eu penso me ofenderam;
- como recordo acontecimentos desa-
  gradáveis que ainda me ferem;
- que, embora me cale, fico muitas 
  vezes melindrado;
- que não quero e não desejo proceder
  assim!
*
Dá-me, Senhor, um coração grande para
amar!
Meu Abraço Fraterno. Irmãos
em Cristo Jesus.


Josélia Micael

segunda-feira, julho 06, 2015

REFLECTINDO NA DOÇURA DE DEUS

Quando uma pessoa vive
intensamente a presença de Deus,
quando uma alma experimenta
inequívoca e vitalmente que Deus é
o Tesouro infinito, Pai queridíssimo,
Todo Bem e Sumo Bem, que Deus é
Doçura, Paciência, Fortaleza...
o ser humano pode experimentar
tal vitalidade e tal plenitude,
tal alegria e júbilo,
que nesse momento tudo na terra,
fora de Deus, parece insignificante.
Depois de saborear o amor do Pai,
sente que em comparação com ele,
nada vale, nada importa,
tudo é secundário. O prestígio?
É fumo e cinza. Eis a gloriosa
liberdade dos filhos de Deus.*

Viver é a arte de ser feliz! 
      
((Ignacio Larrañaga))

Abraço de Paz e Fraternidade*
Irmãos em Cristo!* Bênçãos 
do Senhor para a vossa semana.*


Joélia Micael

quinta-feira, julho 02, 2015

O SENTIDO DA VIDA

Quando a enfermidade ou a tribulação
se enroscam à cintura do homem, este
pousa os pés no solo e compreende que
é tudo um sonho; voam as ficções,
desbotam os atavios artificiais, desfaz-se
a espuma e o homem dá consigo despido
sobre o solo da objectividade.
É o primeiro capítulo da sabedoria.
Sem sofrimento não há sabedoria.

A força nasce da debilidade,
a vida da morte, a consolação
da desolação, a maturidade
das provas.

Cada dia da nossa vida, é uma prova
a que somos submetidos!
Deus precisa saber qual a nossa força,
e a nossa capacidade, de vencer todos
os obstáculos, que encontramos no nosso
caminhar!
Ajuda-nos meu Deus e Senhor; 
a encontrar sem obstáculos as veredas
do Teu caminho, de Luz, Paz e Amor.*
Sê o nosso guia... no mal e no bem,
meu Jesus. Ámen.*

Um grande e Fraterno Abraço,
aos meus Irmãos em Cristo.
Abençoado final de semana,
para todos.*

Josélia Micael

quinta-feira, junho 25, 2015

SANTOS MÁXIMO, GUILHERME E ORSÓSIA

O egoísmo não conhece outra norma que não
seja a da especulação do interesse pessoal: a
fraude ao cidadão ou à pátria, o abuso e a 
opressão dos necessitados e humildes, o cálculo
usuário. É conveniente examinarmos se terão 
ficado no nosso coração, algumas raízitas de
egoísmo.
* * * * *
"Se alguém se julga religioso mas não refreia a
sua língua, ilude o seu coração e a sua religião
é vã" (Tgo. 1, 26). As palavras egoístas brotam
de um coração egoísta e o coração egoísta seca
as fontes da vida, dessa vida, que é a graça do
Senhor.*

Abraço de Paz e Fraternidade*
Irmãos em Cristo.*

Josélia Micael

terça-feira, junho 23, 2015

PARA REFLECTIR

Quando o «apropriado»
pressente que a sua «propriedade»
está a ser ameaçada ou que a pode perder,
solta uma descarga de energia
emocional para defesa
da propriedade ameaçada.
É o temor, que pode assumir a forma
de sobressalto, ansiedade, agressividade.
O temor é guerra;
e aí tornam-se presentes as armas
que defendem as propriedades:
rivalidades, discórdias, agressividades.
O temor rouba a alegria
e a liberdade interior, porque
o apropriado torna-se escravo
da sua propriedade.

O ressentimento só destrói o ressentido.
O perdão beneficia, sobretudo,
aquele que perdoa!

Meu Abraço de Paz e Fraternidade,
Irmãos em Cristo Jesus.*

Joséla Micael