Quando perdoamos, deixamos de estar emocionalmente aprisionados à pessoa que nos fez mal.Ao princípio, experimentamos sentimentos negativos, como a raiva, a tristeza e a vergonha. Depois, tentamos compreender o que se passou ou ter em conta as circunstâncias atenuantes. Ao perdoar, recuperamos o nosso poder de escolha e a nossa liberdade. Não importa se o outro merece perdão; importa que nós merecemos ser livres. Outra razão por que poderemos recusar o perdão é o medo de manifestar ou capitularmos. Mas perdoar não é libertar a outra pessoa é, isso sim, tirarmos o punhal que nos espetaram nas nossas próprias costas. Em muitos casos, a outra pessoa nem sequer está ciente do nosso descontentamento, enquanto nós dilaceramos com a amargura, a pessoa que nos magoou não sente nada. O passado fere-nos de cada vez que o revivemos e isso prejudica-nos.*
Abel Dias
O ressentimento só destrói o ressentido.
O perdão beneficia, sobretudo,
aquele que perdoa.*
Paz e Amor em Cristo Jesus*
Josélia Micael