Quando o «apropriado»
pressente que a sua «propriedade»
está a ser ameaçada ou que a pode perder,
solta uma descarga de energia
emocional para defesa
da propriedade ameaçada.
É o temor, que pode assumir a forma
de sobressalto, ansiedade, agressividade.
O temor é guerra;
e aí tornam-se presentes as armas
que defendem as propriedades:
rivalidades, discórdias, agressividades.
O temor rouba a alegria
e a liberdade interior, porque
o apropriado torna-se escravo
da sua propriedade.
O ressentimento só destrói o ressentido.
O perdão beneficia, sobretudo,
aquele que perdoa!
Meu Abraço de Paz e Fraternidade,
Irmãos em Cristo Jesus.*
Joséla Micael