Numa manhã triste e fria
O filho seu lar deixou...
A herança que lhe coube
Em pouco tempo gastou.
Ele experimentou de tudo,
Mas nada o satisfazia...
Longe do amor do pai,
Perdeu sua alegria.
Para não morrer de fome
Pôs-se às ordens dum patrão
Que o mandou guardar porcos
Por um bocado de pão.
No momento em que a dor
Seu coração magoava,
Ao recordar-se do pai,
Amargamente chorava.
Foi então que decidiu
Ao lar paterno voltar,
Na certeza de que o pai
Lhe havia de perdoar.
Ainda longe ele vinha
Já seu pai o avistava,
E correndo ao seu encontro
Ternamente o abraçava.
Por ordem do Pai, na casa
Houve FESTA E ALEGRIA
Pelo regresso do filho
Que no coração trazia.
Até mesmo o cachorrinho
À FESTA se associou
Acariciando o jovem
Que arrependido voltou!
*PAZ E BEM EM JESUS CRISTO*
Josélia Micael