Haverá crise de esperança?
Claro que sim. Seria até estranho, se assim não fosse.
Ninguém é de ferro. Mas, onde há crise, palpita a vida.
Ao contrário dos cemitérios, onde domina o silêncio
da morte...
Os motivos para as pessoas desanimarem e perderem
a esperança são tão numerosos como as areias do mar.
O mundo conturbado, as situações adversas, os escân-
dalos, os noticiários alarmantes, a desonestidade, a pre-
potência e as clamorosas injustiças, em tantas áreas; é
toda uma avalancha de negatividades a desafiar-nos, a
deitar-nos abaixo, a demolir, a entristecer-nos, como
um rolo compressor.
A constatação é diária: há homens fortes, que ontem
viviam de esperança e agora baixam os braços.
Apóstolos, antes idealistas e fervorosos, mostram hoje
o seu cansaço e desalento.
Na dor ou na alegria
lembremo-nos sempre:
Deus nunca fecha
uma porta sem abrir outra.
Do L: Agenda da Esperança.
Carinhoso Abraço a todos, Irmãos em Cristo*
Josélia Micael
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