É muito o que temos a fazer: substituir o ardor da violência pela veemência do amor; mudar o nosso velho estilo de conquista no apostolado por uma atitude mais evangélica de serviço aos outros. É mais belo morrer por uma bela causa do que matar por ela; é mais construtivo trabalhar por um "dia de guerra para a paz" do que trezentos e sessenta e quatro de paz para a guerra. É bom chegar a uma meta, mas é melhor ajudar outros a chegarem connosco. É maravilhoso partilhar o pão com o faminto, o tecto com o peregrino, a capa com o nu, a amizade com o solitário, a alegria com o triste, as lágrimas com o que chora, a angústia com o que sofre, a fé com o não crente. Partilhar é conviver. Conviver é simplesmente viver, porque uma vida não se partilha, se não se convive, e, se não se convive, não se vive. E, se não se vive, está.se morto. Muitos julgam viver, mas estão mortos.
Stos. Casimiro, Nestor, e Adriano.
Pensar nos outros, sofrer pelos outros, entregar-se aos outros,
tudo isto é imitar o Mestre Jesus, de Quem o apóstolo afirma:
" Não temos um Sumo Sacerdote que não possa compadecer-
-Se das nossas fraquezas. Pelo contrário, Ele mesmo foi pro-
-vado em tudo, à nossas semelhança, excepto no pecado"(Heb. 4,15).
Meu abraço Fraterno, Irmãos em Cristo Jesus.*
Desejo a todos um abençoado fim de semana.
Josélia Micael