ou a parábola biológica, segundo a
qual tudo nasce, cresce e morre,
num movimento elíptico,
perpétuamente repetido.
Declinarão as tuas forças,
chegará o ocaso da velhice,
sentir-te-ás inútil para tudo,
todas as coordenadas da decadência
te envolverão, até que, no fim,
se consumirá por completo
a esfera da tua existência.
Aceita com paz a parábola vital.
Toma a oferenda da tua vida e
deposita-a nas suas Mãos, e...
paz nos teus horizontes.
(Ignacio Larrañaga)
Paz e Amor Em Cristo
Nosso Senhor e Sua
Mãe Maria Santíssima*
De Colores
Josélia Micael