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domingo, outubro 13, 2019

LEITURA DA SANTA MISSA DE HOJE

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 Domingo XXVIII (C) do Tempo Comum

Evangelho (Lc 17,11-19): Caminhando para Jerusalém, Jesus passava entre a Samaria e a Galiléia. Estava para entrar num povoado, quando dez leprosos vieram ao seu encontro. Pararam a certa distância e gritaram: «Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!». Ao vê-los, Jesus disse: «Ide apresentar-vos aos sacerdotes». Enquanto estavam a caminho, aconteceu que ficaram curados.

Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu. E este era um samaritano. Então Jesus lhe perguntou: «Não foram dez os curados? E os outros nove, onde estão? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este estrangeiro?». E disse-lhe: «Levanta-te e vai! Tua fé te salvou».

«Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!»

Rev. D. Antoni CAROL i Hostench
(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)

Hoje, podemos comprovar, mais uma vez!, como a nossa atitude de fé pode remover o coração de Jesus Cristo. O fato, é que alguns leprosos, superando a reprovação social que padeciam e com muita audácia, aproximam-se a Jesus e —poderíamos dizer entre aspas— o obrigam com sua confiada petição: «Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!» (Lc 17,13).

A resposta é imediata e fulminante: «Ide apresentar-vos aos sacerdotes» (Lc 17,14). Ele, que é o Senhor, demonstra o seu poder, já que «enquanto estavam a caminho, aconteceu que ficaram curados» (Lc 17,14).

Isso nos mostra que o tamanho dos milagres de Cristo é, justamente, o tamanho da nossa fé e confiança em Deus. E nós, o que podemos fazer —pobres criaturas— ante Deus? Devemos confiar Nele. Mas com fé operativa que nos leva a obedecer as indicações de Deus. Um mínimo de sentido comum é suficiente para compreender que «nada é difícil de crer tocando Àquele para quem nada é difícil de fazer» (Beato J. H. Newman). Se não vemos milagres é porque "obrigamos" pouco ao Senhor com nossa falta de confiança e obediência a sua vontade. Como disse São João Crisóstomo: «um pouco de fé pode fazer muito».

E, como coroação da confiança em Deus, chega o desbordamento da alegria e do agradecimento: por isso: «um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu» (Lc 17, 15-16).

Meu Fraterno Abraço. Irmãos em Cristo💙💖🌞
E um Domingo Feliz nas Graças do Senhor 🙏


1 comentário:

  1. Olá, amiga!

    Estive lendo o seu post com toda a atenção e cheguei a algumas conclusões:

    - A bíblia é um livro antiquado. A lepra, agora, quase já não existe no mundo inteiro. Então, deus não previu que algumas doenças se curariam com o avançar da medicina?

    - Se jesus tem tanto poder, qual o motivo do não aliviar tantos sofredores? Não têm suficiente fé, será uma das respostas, não é? Pois, alguns não terão a fé necessária, mas outros talvez a tenham. Se a humanidade não presta, foi deus quem criou o primeiro homem, e que depois se veio a arrepender, devido à má conduta e procedimento do mesmo. Ora, se deus tudo sabe, ele deveria saber, ANTECIPADAMENTE, que quem criou iria pecar e fazer disparates. Abel matou Caim, por exemplo.

    - O Homem é, por natureza, ingrato e esquece-se de quem lhe faz bem. Os brasileiros usam muito a palavra gratidão, mas muitos, muitos, só a conhecem de a dizer ou escrever, pke na prática é bem o contrário. S. Paulo é a segunda cidade mais violenta do mundo. Nós usamos pouco esta palavra e agora é mais usada devido ao intercâmbio das redes sociais, nomeadamente com o Brasil.

    Beijinho e uma feliz noite.

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