Na medida em que o homem deixa
de se referir ou de aderir ao «eu»,
apagam-se os temores, as angústias
e obsessões, verdadeiras chamas vivas.
Apagadas as chamas,
nasce o descanso, assim como,
consumido o azeite da candeia,
se apaga o fogo.
Morre o «eu» e nasce a liberdade!
Ignacio Larrañaga
Paz e Bem em Cristo Jesus*
Josélia Micael
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