é uma ilusão, uma ficção que nos seduz,
uma mentira que exerce sobre
o homem uma cruel tirania: está triste
porque a sua imagem perdeu o brilho.
Vêem-no abatido porque a sua
popularidade baixou.
Está deprimido, porque o seu prestígio
se desfez em pó. Como se vê, o « eu »
rouba ao homem a alegria e a paz.
Anda obcecado por parecer bem,
por causar boa impressão.
Vive ansioso por saber que pensam
de mim, que dizem de mim, e, com
o ziguezague desses altos e baixos,
o homem sofre, teme e estremece.
A vaidade e o egoísmo atam o homem
a uma existência dolorosa e inquietante.
O coração do homem é um poço infinito
que infinitos finitos jamais encherão!
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Paz e Bem Irmãos em Cristo Jesus*
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Josélia Micael
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