Eu Te bendigo na luta e no trabalho,
nas pedras e aspresas da subida;
e o pranto que hoje derramo
é o doce orvalho da corola
da minha alma agradecida,
que Te bendiz no tédio e na pobreza,
na névoa cinzenta da tristeza,
porque, mesmo assim, me deste,
carimhoso, esta abóbada azul e infinita
para cobrir, ó Senhor, minha desdita.*
O amor que não se dá continuamente
vai morrendo lentamente!
Um Abraço Carinhoso e Fraternal,
a todos os vizitantes deste Caminho.*
Muita Paz e muito Amor,
Irmãos em Cristo *
Josélia Micael