«ÉS, POIS, O FILHO DE DEUS...?»
Começa o julgamento de Jesus.
Um julgamento humano, que vai, levá-Lo de tribunal em tribunal, julgado injustamente.
Os sacerdotes, zelosos da Lei, julgaram-No como blasfemo, porque «Se faz Filho de Deus.
As autoridades civis não compreendem esses problemas religiosos...
No meio do julgamento, da injustiça humana, Jesus vai calar.
Ele vai à morte para cumprir a vontade do pai, porque é esse o plano de salvação sobre os homens.
Ninguém lhe tira a vida: é Ele que a dá.
«Os sumos sacerdotes e todo o Concelho
procuravam um depoimento falso contra Jesus,
a fim de O condenarem à morte...»
Vem, meu Jesus, em ajuda da minha fraqueza.
Também eu faço muitas vezes o jogo duplo que põe
em evidência a verdade da minha vida.
Quero seguir-Te, quero ser justo.
Quero Senhor, imitar o teu silêncio humilde quando chegue
o momento de sofrer murmurações ou falsas interpretações
da minha atuação. Nunca chegarei a sofrer, nem de longe,
os padecimentos que Tu quiseste suportar por mim,
convertendo-Te em «homem de dores». Ámen.*
Pequeno excerto do
L. Quarto de Hora de Oração.
Henrique de Ossó y Cervelló.
Um grande Abraço Fraternal para todos,
Irmãos em Cristo Jesus.
Josélia Micael
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